Não é sempre que se faz 90 anos. Quem chega lá, na próxima quarta-feira, é a artista Zoravia Bettiol. Recentemente homenageada no circuito de galerias da Noite dos Museus, a porto-alegrense traz no currículo 70 anos de arte, assunto sobre o qual o editor da Parêntese, Luís Augusto Fischer, explora em breve entrevista.
Por falar em arte, o roubo no Louvre continua repercutindo, e José Roberto Iglesias escreve sobre uma auditoria de segurança, solicitada pelo próprio museu, que pode ter sido essencial para o sucesso dos ladrões. Com foco em criações musicais, Arthur de Faria fala do disco de Chico Buarque, puxado por canções como Cálice e Apesar de Você.
Nas resenhas, Alyne Rehm comenta a estreia de Luíza Fischer no espetáculo de dança Medea, enquanto Diego Grando conta como foi se aproximar de Diário de nossos dias, novo livro de poesias de Guto Leite, publicado pela editora Contratempo.
A série de textos de Geraldo Hasse sobre os trabalhadores conhecidos como Serranos chega à penúltima parte, da simbiose perfeita aos barcos inativos.
Fecham a edição Jandiro Koch, com ensaios sobre Frey Rocha e a homossexualidade no PDT gaúcho, Cristiano Fretta com o folhetim Diário da guerra do sono, e Juremir Machado da Silva revela o mito de Sísifo real que professores enfrentam.
Boas leituras!
Confira todos os textos da edição #306
- Zoravia Bettiol: 90 anos de vida, 70 de arte, por Luís Augusto Fischer
- O Roubo no Louvre: Profecias Autorrealizáveis?, por José Roberto Iglesias
- Serranos na várzea – Parte 4, por Geraldo Hasse
- Um candidato de Deus: Frey Rocha e a homossexualidade no PDT gaúcho, por Jandiro Koch
- Professor Sísifo, herói orgulhoso, por Juremir Machado da Silva
- Chegando com "Cálice" e "Apesar de Você", por Arthur de Faria
- As extranhas entranhas de um corpo-coisa, por Alyne Rehm
- Diário dos nossos dias: uma experiência de leitura, por Diego Grando
- Diário da guerra do sono: Capítulo 6 – Atitude, por Cristiano Fretta
