Pular para o conteúdo

✉️ Em preto, branco e coragem

Parêntese #299

✉️ Em preto, branco e coragem
Foto: Eduardo Vieira da Cunha

Nesta edição, Eduardo Vieira da Cunha compartilha a cobertura fotográfica das andanças de colonos sem-terra no noroeste do Rio Grande do Sul, quando o MST ainda não existia como organização – neste final de semana, o movimento celebra 40 anos da ocupação da Fazenda Anonni, uma das ações registradas por Cunha.

Outra data importante é tema de crônica de Abrão Slavutsky, que escreve sobre o assassinato do jornalista Vladimir Herzog, há 50 anos. No ensaio de Arthur de Faria, encontramos a continuação da análise de Meus Caros Amigos, disco de Chico Buarque que, por meio da arte, ajudou parte da população brasileira a segurar a barra nos mesmos períodos sombrios.

Em A coisa certa a fazer, a personagem que guia o folhetim nos leva pelo lado pouco falado dos desafios para se manter no meio científico, ou saudável enquanto pessoa. Porto-alegrense como Luis Fernando Verissimo, Tatiana Kuplich relata em crônica um breve encontro com o escritor no Rio de Janeiro, como forma de homenagem – ato que também encontra expressão no ensaio de Neca Machado, intitulado Tertúlia.

Tiago Maria narra o fim da mágica dos natais e de sua inocência, no oitavo capítulo da série sobre sua avó, prestes a completar 100 anos. Também na seção Memória, Arnoldo Doberstein conta o que estava acontecendo na capital gaúcha em 1890-95.

Dois livros da Belga Corinne Hoex, os únicos traduzidos para o português, foram escolhidos por Helena Terra para sua resenha. Alfredo Fedrizzi encerra a sua série sobre a Mongólia com um ensaio fotográfico que revela os contrastes de um povo encantador, e Juremir Machado da Silva apresenta um conto que toma forma em uma noite fria de lua cheia, em um cemitério de Palomas.

Boas leituras!

Confira todos os textos da edição #299

ENSAIOS FOTOGRÁFICOS

ENSAIOS, CONTOS E CRÔNICAS

FOLHETIM

CHICO DISCO A DISCO

RESENHA

MEMÓRIA