Confira todos os textos da edição #300
- Clássicos de agora e de sempre, por Luís Augusto Fischer
- O que pensam os escritores gaúchos mais lidos do século 21, por Luís Augusto Fischer
- Sobre a elitização da leitura numa livraria de shopping e a invisibilidade das livrarias de rua, por Marlon Pires Ramos
- O fim da literatura é o fim do mundo, por Paulo Damin
- É verdade esse bilete?, por Gonçalo Ferraz
- Narrativas porto-alegrenses: Dez histórias na cidade, por Luís Augusto Fischer
- Face a face com a barbárie, por Juremir Machado da Silva
- A coisa certa a fazer – Capítulo 10: Enfim, o estrangeiro, por Stela Rates
Ler o que imaginam os escritores de ficção é um passaporte para o sonho deles; ler o que declaram sobre serem lidos anda mais perto do chão cotidiano, que é também o nosso.
Pedimos aos nove autores gaúchos dos 10 livros mais citados como relevantes no século 21 (nove porque um deles, o Falero, aparece com dois livros na lista) um depoimento sobre esse fato, o de estarem nessa lista, no contexto de uma pesquisa de leitura. Nenhum deles tem a ilusão de ter chegado ao Nirvana, ao Everest, ao céu; mas todos eles sabem que um retorno assim, com a notícia concreta de serem lidos, compõe bem o sentido mais profundo da literatura.
Contactamos todos, e apenas uma, a Angélica Freitas, por sinal a única poeta do grupo, ou a única a figurar na lista por um livro de poesia, declinou de escrever algo. Os demais vão aqui, abaixo, na ordem em que aparecem na lista. Patrício, escuta só.
Luís Augusto Fischer